Confira a provável capa do novo livro de Eduardo Spohr
No principio não havia nada, apenas o caos, então Deus criou o universo, as galáxias e nebulosas, partindo em seguida para o eterno descanso. Os arcanjos tomaram o controle do céu e os sentinelas, um coro inferior de alados, assumiram a província da terra.
O arcanjo Lúcifer, porém, invejou os seres humanos e ordenou que Miguel, seu irmão, destruísse cada homem e mulher no planeta, mas os sentinelas se opuseram a eles, sendo perseguidos e mortos até seu líder, Metatron, ser capturado e arrastado à prisão.
Sob o risco de transformar-se num mártir, Metatron foi poupado e esquecido no cárcere por anos, para de lá finalmente escapar, às vésperas do apocalipse. Dos calabouços celestes surgiu o boato que, enlouquecido, ele traçou um plano em silêncio, descobrindo um jeito de retomar o seu santuário perdido, tornando-se o único e soberano deus sobre o mundo.
Antes da batalha do Armagedon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, dois antigos aliados, Miguel e Gabriel, atuais adversários, se deparam com uma nova ameaça, uma que já consideravam vencida: a perpétua luta entre o sagrado e profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.
O arcanjo Lúcifer, porém, invejou os seres humanos e ordenou que Miguel, seu irmão, destruísse cada homem e mulher no planeta, mas os sentinelas se opuseram a eles, sendo perseguidos e mortos até seu líder, Metatron, ser capturado e arrastado à prisão.
Sob o risco de transformar-se num mártir, Metatron foi poupado e esquecido no cárcere por anos, para de lá finalmente escapar, às vésperas do apocalipse. Dos calabouços celestes surgiu o boato que, enlouquecido, ele traçou um plano em silêncio, descobrindo um jeito de retomar o seu santuário perdido, tornando-se o único e soberano deus sobre o mundo.
Antes da batalha do Armagedon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, dois antigos aliados, Miguel e Gabriel, atuais adversários, se deparam com uma nova ameaça, uma que já consideravam vencida: a perpétua luta entre o sagrado e profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.
Olá!
ResponderExcluirFoi bom me deparar com esse post, porque lembrei que estou protelando há meio milênio para ler algo do Eduardo Spohr! Mais de uma pessoa já me recomendou o autor e valorizar o nacional é sempre bom, né? A capa do livro novo ficou bem simples, mas bonita; gostei.
Abraços purpurinados ♥
Elisa,
The Fat Unicorn
Oi Elisa, eu também preciso ler logo Eduardo Spohr!
ExcluirFico enrolando, mas vou colocar na meta logo =D
Abçs