Dica Netflix | Jogo perigoso, um filme brutal
- Sobre o filme
Desconfortável, a mulher vê a situação piorar ainda mais por conta de uma fatalidade. Algemada, sozinha, ouvindo vozes e assombrada pelo próprio passado, Jessie "vai morrer se não acordar".
- O terror de Stephen King me fez, mais uma vez, sentir pavor
Eu poderia descrever Jogo perigoso com muitas palavras, mas existe uma que define tudo o que senti durante o filme: Agonia.
Comecei a assisti-lo esperando um terror mais de cunho psicológico, como alucinações, porém a trama vai além disso. Sim, há alucinações, mas também há o pavor, as cenas que nos causam sensações agonizantes, daquelas que nos fazem gritar de horror e fechar os olhos parcialmente, sem querer ver os momentos horripilantes, mas fascinados demais para perdê-los.
Depois do fiasco de O Nevoeiro e, nem todos concordam, A Torre Negra, eis uma adaptação do queridinho do horror que faz jus ao seu título.
Em jogo perigoso temos um show completo. Há o terror psicológico que nos faz sentir um frio na barriga. Ainda tem a sensação de que há alguém a espreita que faz com que o medo do desconhecido nos deixe apreensivos e por fim o pavor, as cenas horripilantes que causam repulsa.
Além desses elementos que citei, no longa há diversas referências a outras obras de Stephen King, como Cujo e Misery. Não sei se há referências no livro, pois ainda não o li. Por falar em livro, eu preciso lê-lo! Sempre que assisto uma adaptação boa, fico me recriminando por não ter lido a obra original.
No mais, Jogo perigoso é um filmaço da p*** que entrou para a minha lista de filmes favoritos do gênero. Que venham mais filmes assim, pois estamos precisando!
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