Coisas que a saga do bruxinho de Hogwarts ensina

1. O que nos define não são nossos defeitos, mas nossas escolhas

"– Exatamente – disse Dumbledore, abrindo um grande sorriso. – O que o faz muito diferente de Tom Riddle. São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades."

Nada está determinado até que se concretize. Por mais que os nossos defeitos e nossas qualidades sejam parte importante na nossa vida, eles por si só não fazem nada. Se formos, naturalmente egoístas, mas tivermos uma ação altruísta a ação altruísta contará mais do que nossa natureza egoísta. Por isso, fazer o bem, mesmo tendo motivos e frieza para fazer o mal, define quem somos e não o mal presente em cada um de nós.

2. Não podemos evitar os problemas da vida, mas podemos vencê-los

“É possível encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz.”

A vida nem sempre percorre caminhos tranquilos, é natural nos depararmos com problemas que, a primeira vista, parecem ser impossíveis de resolver. Existem problemas financeiros, emocionais, sociais que nos esgotam a cada dia, mas podemos contorná-los ao enxergar o que há de bom na nossa vida. Seja o sorriso de quem amamos, um momento tranquilo ouvindo aquela música favorita ou mesmo a beleza do nascer do sol. Seja qual for o tamanho dos nossos problemas, sempre haverá um motivo para sorrir.

3. A importância da amizade na nossa vida

"É preciso muita audácia para enfrentarmos os nossos inimigos, mas igual audácia para defendermos os nossos amigos."

Quem tem um amigo nunca está sozinho, mesmo que esteja a quilômetros de distância. Como diz os versos de uma canção do Chimarruts: "É como não ver o sol, mas ter certeza que está lá...", ter um verdadeiro amigo é poder contar. J. K. Rowling mostra o valor da amizade através de Harry, Rony e Hermione. Mesmo nos piores momentos um se preocupou com o outro e tentou, de alguma forma, ajudar e isso fortaleceu cada um deles.

4. É natural ter medo, mas não podemos deixar que o medo ofusque nossa visão

“Sempre chame as coisas pelo nome que têm. O medo de um nome aumenta o medo da coisa em si.”

Enfrentar nossos medos é um ato de coragem, pois muitas vezes nossos medos dão mais poder aos monstros que construímos. Por isso, é necessário respirar fundo e ser o mais realista possível, além de não dar mais poder do que aquela coisa realmente tem.

E vocês, o que os livros andaram te ensinando?